Mensagem do dia 08: Caos é lugar de oportunidade e graça
Leitura: Lamentações de Jeremias 3.21-26
Lembro?me também do que pode me dar esperança. (v. 21)
Uma quinta maneira de participação efetiva nos processos políticos, como cristãos no exercício de sua responsabilidade cristã, com obediência e liberdade, é avivar sempre a esperança. Em meio aos horrores da 2ª Guerra Mundial, o teólogo alemão, Dietrich Bonhoeffer, detalhou isso assim:
“É mais prudente mostrar-se pessimista: assim as desilusões são esquecidas e não temos de nos envergonhar diante dos homens. Por essa razão o otimismo é visto com desaprovação pelos prudentes. Otimismo, entretanto, não é essencialmente uma opinião sobre a presente situação, mas representa uma força vital, uma energia da esperança onde outros resignam, uma resistência em manter erguida a cabeça, quando tudo parece querer fracassar, uma força que jamais entrega o futuro ao adversário, mas o reclama para si. Sem dúvida alguma existe uma esperança covarde, estúpida, tola que não pode colher aprovação de ninguém. A esperança, entretanto, que equivale a uma vontade para o futuro, ninguém deverá menosprezar, mesmo que erre centenas de vezes. Eis que é a saúde da vida, que o doente não deve contaminar. Homens há que julgam ser condenável, cristãos inclusive existem que consideram ser ímpio esperarmos um futuro terreno melhor e preparar-nos para tanto. Acreditam eles no caos, na desordem, na catástrofe como sentido dos acontecimentos presentes, resignando-se à piedosa fuga ao mundo. Escapam destarte à responsabilidade pela continuação da vida, pela reconstrução e pelas gerações vindouras. Pode ser que amanhã seja o Dia do Juízo. Então de bom grado desistiremos do trabalho em favor de um futuro melhor, mas antes não”.
Mas agora, SENHOR, que hei de esperar? Minha esperança está em ti. (Sl 39.7)
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Leitura: Lamentações de Jeremias 3.21-26
Lembro-me também do que pode me dar esperança. (v. 21)
Uma quinta maneira de participação efetiva nos processos políticos, como cristãos no exercício de sua responsabilidade cristã, com obediência e liberdade, é avivar sempre a esperança. Em meio aos horrores da 2ª Guerra Mundial, o teólogo alemão, Dietrich Bonhoeffer, detalhou isso assim:
“É mais prudente mostrar-se pessimista: assim as desilusões são esquecidas e não temos de nos envergonhar diante dos homens. Por essa razão o otimismo é visto com desaprovação pelos prudentes. Otimismo, entretanto, não é essencialmente uma opinião sobre a presente situação, mas representa uma força vital, uma energia da esperança onde outros resignam, uma resistência em manter erguida a cabeça, quando tudo parece querer fracassar, uma força que jamais entrega o futuro ao adversário, mas o reclama para si. Sem dúvida alguma existe uma esperança covarde, estúpida, tola que não pode colher aprovação de ninguém. A esperança, entretanto, que equivale a uma vontade para o futuro, ninguém deverá menosprezar, mesmo que erre centenas de vezes. Eis que é a saúde da vida, que o doente não deve contaminar. Homens há que julgam ser condenável, cristãos inclusive existem que consideram ser ímpio esperarmos um futuro terreno melhor e preparar-nos para tanto. Acreditam eles no caos, na desordem, na catástrofe como sentido dos acontecimentos presentes, resignando-se à piedosa fuga ao mundo. Escapam destarte à responsabilidade pela continuação da vida, pela reconstrução e pelas gerações vindouras. Pode ser que amanhã seja o Dia do Juízo. Então de bom grado desistiremos do trabalho em favor de um futuro melhor, mas antes não”.
Mas agora, SENHOR, que hei de esperar? Minha esperança está em ti. (Sl 39.7)
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