Mensagem do dia

Mensagem do Dia 04 -> ... E política e oração, combinam?



Leitura: 1 Timóteo 2.1-3

... recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade... (v. 1s)

Concluímos ontem com um alerta sobre a importância da prática da responsabilidade cristã, com obediência e liberdade, como cidadãos do Reino de Deus no mundo. Conhecer a dinâmica de levantar os olhos para Deus e ver o mundo para interferir nele se dá também por meio da participação política.
Olhando para o céu: como cristãos, precisamos definir um “padrão” norteador para nosso posicionamento e conduta na prática da cidadania, da participação nos processos políticos, direta ou indiretamente, mas sempre à luz das Escrituras.
Olhando para o mundo: aproximamo-nos das eleições e já antevemos comentários, críticas, conflitos e até confrontos, nos ambientes mais variados, públicos e privados. Na campanha eleitoral, candidatos se agridem com denúncias e, até, fisicamente! No calor dos debates ficamos confusos, inseguros, divididos, irados, duvidando de que das eleições possa sair algo bom, tamanha é a luta pelo poder. Nesses momentos, trazemos à mente lamentos como o de Miquéias: Os piedosos desapareceram do país; não há um justo sequer. O melhor deles é como espinheiro, e o mais correto é pior que uma cerca de espinhos (Mq 7.2,4).
No entanto, a melhor participação de um cristão na escolha de governantes é perseverar na prática da oração. Aqui cabe uma questão para você refletir hoje: qual é a proporção entre suas orações e reclamações acerca dos dirigentes do país?

Oração: Senhor, oramos pelos atuais dirigentes do nosso país e pelos que virão. Guia-nos nas orações e intercessões que devemos a eles. Concede-nos percebermos sua real necessidade.

Orando em família. Diariamente uma mensagem nova para você e sua família. Conheça o site do Movimento Encontrão. Clique aqui!
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Leitura: 1 Timóteo 2.1-3

... recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade... (v. 1s)

Concluímos ontem com um alerta sobre a importância da prática da responsabilidade cristã, com obediência e liberdade, como cidadãos do Reino de Deus no mundo. Conhecer a dinâmica de levantar os olhos para Deus e ver o mundo para interferir nele se dá também por meio da participação política.
Olhando para o céu: como cristãos, precisamos definir um “padrão” norteador para nosso posicionamento e conduta na prática da cidadania, da participação nos processos políticos, direta ou indiretamente, mas sempre à luz das Escrituras.
Olhando para o mundo: aproximamo-nos das eleições e já antevemos comentários, críticas, conflitos e até confrontos, nos ambientes mais variados, públicos e privados. Na campanha eleitoral, candidatos se agridem com denúncias e, até, fisicamente! No calor dos debates ficamos confusos, inseguros, divididos, irados, duvidando de que das eleições possa sair algo bom, tamanha é a luta pelo poder. Nesses momentos, trazemos à mente lamentos como o de Miquéias: Os piedosos desapareceram do país; não há um justo sequer. O melhor deles é como espinheiro, e o mais correto é pior que uma cerca de espinhos (Mq 7.2,4).
No entanto, a melhor participação de um cristão na escolha de governantes é perseverar na prática da oração. Aqui cabe uma questão para você refletir hoje: qual é a proporção entre suas orações e reclamações acerca dos dirigentes do país?

Oração: Senhor, oramos pelos atuais dirigentes do nosso país e pelos que virão. Guia-nos nas orações e intercessões que devemos a eles. Concede-nos percebermos sua real necessidade.

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