Mensagem do dia

Mensagem do dia 06 -> Portas abertas



Leitura: Mateus 25.31-46

“... mas os justos [irão] para a vida eterna.” (v. 46)

Nós queremos ser um instrumento nas mãos de Deus para ajudar pessoas jogadas de um lado para o outro pelos ventos dos seus desejos e das falsas doutrinas a encontrar a felicidade. Queremos ser como quem ajuda os cegos a ver e os surdos a ouvir. É uma atitude de extrema grandeza e fraternidade diante das pessoas. Nossa atitude não será de julgamento, mas de compaixão. Não será de isolamento, mas de aproximação. Não reteremos a felicidade para os escolhidos, mas buscaremos outros que possam fazer parte da roda dos justificados.
Nas palavras de Jesus, entendemos que a separação entre justos e injustos não se restringe ao grau de espiritualidade de cada pessoa, mas também ao modo como ela interage com o meio em que vive. Se ela vai ao encontro das necessidades físicas e espirituais dos outros, estará servindo ao Senhor da vida abundante.
Observemos a descrição da Nova Jerusalém, a morada dos santos após a gloriosa vitória final do Cordeiro de Deus (Ap 21). Essa morada feita de ouro puro, cheia de brilho, protegida pelos altos muros contra toda espécie de maldade, tem aparentemente pontos fracos: doze portas que jamais se fecham. Por elas sai o povo santo para testemunhar da glória de Deus a todos quantos dela quiserem tomar conhecimento. Os justos não mais têm comunhão com a perversidade; testemunham a justiça de Deus.
Quando escrevemos esta mensagem, lemos a oração de Francisco de Assis em nossa meditação doméstica, no texto de 31/12/2004 do Orando em Família. Consideramos essa oração uma boa proposta de ação para o início de 2006, pois ela nos desafia a sairmos de nós mesmos e irmos ao encontro de nosso próximo.

Oração: Senhor, faça de mim um instrumento de justiça e paz.
Orando em Família.
Diariamente uma mensagem nova para você e sua família. Conheça o site do Movimento Encontrão. Clique aqui!

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“... mas os justos [irão] para a vida eterna.” (v. 46)

Nós queremos ser um instrumento nas mãos de Deus para ajudar pessoas jogadas de um lado para o outro pelos ventos dos seus desejos e das falsas doutrinas a encontrar a felicidade. Queremos ser como quem ajuda os cegos a ver e os surdos a ouvir. É uma atitude de extrema grandeza e fraternidade diante das pessoas. Nossa atitude não será de julgamento, mas de compaixão. Não será de isolamento, mas de aproximação. Não reteremos a felicidade para os escolhidos, mas buscaremos outros que possam fazer parte da roda dos justificados.
Nas palavras de Jesus, entendemos que a separação entre justos e injustos não se restringe ao grau de espiritualidade de cada pessoa, mas também ao modo como ela interage com o meio em que vive. Se ela vai ao encontro das necessidades físicas e espirituais dos outros, estará servindo ao Senhor da vida abundante.
Observemos a descrição da Nova Jerusalém, a morada dos santos após a gloriosa vitória final do Cordeiro de Deus (Ap 21). Essa morada feita de ouro puro, cheia de brilho, protegida pelos altos muros contra toda espécie de maldade, tem aparentemente pontos fracos: doze portas que jamais se fecham. Por elas sai o povo santo para testemunhar da glória de Deus a todos quantos dela quiserem tomar conhecimento. Os justos não mais têm comunhão com a perversidade; testemunham a justiça de Deus.
Quando escrevemos esta mensagem, lemos a oração de Francisco de Assis em nossa meditação doméstica, no texto de 31/12/2004 do Orando em Família. Consideramos essa oração uma boa proposta de ação para o início de 2006, pois ela nos desafia a sairmos de nós mesmos e irmos ao encontro de nosso próximo.

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