Mensagem do dia 8 -> Confessar com a boca e crer no coração
Leitura: Atos 8.34-37 e Romanos 10.8-17
“ Olhe, aqui há água. Que me impede de ser batizado?” (v. 36)
A conversa certamente foi longa. Do livro de Atos, podemos concluir que Filipe fez um desafio semelhante ao de Pentecostes: “Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo” (At 2.38). Deus usou esse anúncio do evangelho para gerar fé no etíope, de modo que ele pede para ser “mergulhado em Deus” (=batizado).
Ficamos surpresos com a rapidez dos apóstolos em batizar. Bastava-lhes alguém confessar que confiava em Jesus. Essa “pressa” mostra que a graça é de graça mesmo (ninguém precisa fazer outra coisa do que confiar na promessa) e que “o dia de salvação” é “agora” (2Co 6.2; Lc 19.9). Assim Filipe apenas perguntou: “Você pode, se crê de todo o coração”. E o Etíope confessou: “Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus”.
Aqui aconteceu o que Paulo ensina: Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Pois com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa para salvação.
Ao menos o condutor da carruagem testemunhou a profissão de fé do ministro. A resposta deste inspirou as confissões de fé solenes, dentre as quais o Credo Apostólico, que articulam com mais detalhes o aprendizado de fé no Trino Deus. Lamentavelmente, no decorrer dos séculos, a pergunta pela fé e a resposta a ela deixaram de ter importância na Cristandade. Esse desleixo fez com que o batismo começasse a ser entendido, por muitos, como magia, como cerimônia, e não mais como marco do início de uma vida de fé e de obediência alegres!
Oração: Jesus, creio na tua ressurreição, em meu coração, e confesso-te com a boca. Muito obrigado pela tua salvação.
Orando em Família.
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Leitura: Atos 8.34-37 e Romanos 10.8-17
“ Olhe, aqui há água. Que me impede de ser batizado?” (v. 36)
A conversa certamente foi longa. Do livro de Atos, podemos concluir que Filipe fez um desafio semelhante ao de Pentecostes: “Arrependam-se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo” (At 2.38). Deus usou esse anúncio do evangelho para gerar fé no etíope, de modo que ele pede para ser “mergulhado em Deus” (=batizado).
Ficamos surpresos com a rapidez dos apóstolos em batizar. Bastava-lhes alguém confessar que confiava em Jesus. Essa “pressa” mostra que a graça é de graça mesmo (ninguém precisa fazer outra coisa do que confiar na promessa) e que “o dia de salvação” é “agora” (2Co 6.2; Lc 19.9). Assim Filipe apenas perguntou: “Você pode, se crê de todo o coração”. E o Etíope confessou: “Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus”.
Aqui aconteceu o que Paulo ensina: Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Pois com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa para salvação.
Ao menos o condutor da carruagem testemunhou a profissão de fé do ministro. A resposta deste inspirou as confissões de fé solenes, dentre as quais o Credo Apostólico, que articulam com mais detalhes o aprendizado de fé no Trino Deus. Lamentavelmente, no decorrer dos séculos, a pergunta pela fé e a resposta a ela deixaram de ter importância na Cristandade. Esse desleixo fez com que o batismo começasse a ser entendido, por muitos, como magia, como cerimônia, e não mais como marco do início de uma vida de fé e de obediência alegres!
Oração: Jesus, creio na tua ressurreição, em meu coração, e confesso-te com a boca. Muito obrigado pela tua salvação.
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