Mensagem do dia

Mensagem do dia 08 -> Crianças mimadas



Leitura: Mateus 11.1-18

“ A que posso comparar esta geração? São como crianças que... gritam umas às outras...” (v. 16)

Outro dia, estava no supermercado e observei uma cena que tem se tornado muito comum nos dias atuais. Um pai fazia compras acompanhado de um filho pequeno – entre 3 e 5 anos. Quando passaram diante da gôndola de chocolates, a criança começou a gritar: “Eu quero, eu quero!” O pai, desconcertado, dizia: “Calma filhinho, papai não pode dar isso agora, lá em casa tem algo bem gostoso pra você”.
Quanto mais o pai tentava argumentar, mais a criança gritava, até que, constrangido pela situação, o pai acabou cedendo e dando ao filho o chocolate desejado.
Lembrei-me desta passagem na qual Jesus compara aquela geração a crianças sentadas nas praças e gritando umas às outras, querendo que os outros façam a sua vontade.
Existem pessoas que desejam um deus à sua imagem e semelhança. Um deus que lhes atenda os caprichos e que esteja sempre à mão para ser ‘usado’ quando necessário. Reclamam quando oram e não tem uma resposta imediata e do jeito que gostariam que o pedido se realizasse. Outros exigem que Deus lhes dê esta ou aquela bênção afirmando que têm ‘direitos’ assegurados por serem filhos que cumprem os mandamentos.
Essa visão de Deus – que muitos trazem da imagem de um pai fraco e sem limites – está longe do Deus apresentado na Bíblia, que diz de si mesmo: “Eu sou o SENHOR!” (Êx 20.2), e diante do qual devemos apresentar-nos com temor e tremor.
A banalização da imagem de Deus também leva à mercantilização da fé e à uma igreja institucional – às vezes barulhenta, mas sem vida. Que Deus nos guarde disso!

Oração: Ensina-nos a ver-te como Senhor!
Orando em família. Diariamente uma mensagem nova para você e sua família. Conheça o site do Movimento Encontrão. Clique aqui!
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“ A que posso comparar esta geração? São como crianças que... gritam umas às outras...” (v. 16)

Outro dia, estava no supermercado e observei uma cena que tem se tornado muito comum nos dias atuais. Um pai fazia compras acompanhado de um filho pequeno – entre 3 e 5 anos. Quando passaram diante da gôndola de chocolates, a criança começou a gritar: “Eu quero, eu quero!” O pai, desconcertado, dizia: “Calma filhinho, papai não pode dar isso agora, lá em casa tem algo bem gostoso pra você”.
Quanto mais o pai tentava argumentar, mais a criança gritava, até que, constrangido pela situação, o pai acabou cedendo e dando ao filho o chocolate desejado.
Lembrei-me desta passagem na qual Jesus compara aquela geração a crianças sentadas nas praças e gritando umas às outras, querendo que os outros façam a sua vontade.
Existem pessoas que desejam um deus à sua imagem e semelhança. Um deus que lhes atenda os caprichos e que esteja sempre à mão para ser ‘usado’ quando necessário. Reclamam quando oram e não tem uma resposta imediata e do jeito que gostariam que o pedido se realizasse. Outros exigem que Deus lhes dê esta ou aquela bênção afirmando que têm ‘direitos’ assegurados por serem filhos que cumprem os mandamentos.
Essa visão de Deus – que muitos trazem da imagem de um pai fraco e sem limites – está longe do Deus apresentado na Bíblia, que diz de si mesmo: “Eu sou o SENHOR!” (Êx 20.2), e diante do qual devemos apresentar-nos com temor e tremor.
A banalização da imagem de Deus também leva à mercantilização da fé e à uma igreja institucional – às vezes barulhenta, mas sem vida. Que Deus nos guarde disso!

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