Mensagem do dia

Mensagem do dia 15-> Ele quer que a graça alcance outros!



Leitura: Mateus 21.34, 43

“Aproximando-se a época da colheita...” (v. 34)

Na parábola dos talentos, Jesus trata dos trabalhadores fiéis e do infiel (Mt 25.14ss). Mas na parábola em que estamos meditando não se trata disso. O erro dos lavradores foi querer tomar posse daquilo que não lhes pertencia.
Como servos de Deus, também corremos o risco de esquecer que a vinha não é nossa. Podemos trabalhar com fidelidade e cultivar uvas maravilhosas. Contudo, nada disso terá sentido se elas forem destinadas ao nosso próprio prazer ou consumo e não ao que o Senhor determinou.
Também no serviço cristão podemos esquecer a quem estamos servindo, tornando-nos insensatos, vaidosos e gananciosos. Ao esquecermos a quem tudo pertence, inclusive nós mesmos, tornamo-nos assassinos. Agostinho explica: “Os judeus, que viram Cristo, o crucificaram; tu, mesmo que não o vejas, resistes às suas palavras. Resistindo à sua palavra, porventura não o crucificarias, caso o visses? Desprezou o judeu o que estava pendurado na cruz. Tu condenas o que está sentado no céu” (Flores do Jardim de Agostinho, p.32).
Muitas vezes, queremos fazer da igreja algo que é nosso. Esquecemos que o fundamento da igreja é Jesus Cristo. Nada pode competir com Ele. Mas, se quisermos colocar qualquer outro fundamento pra igreja, além de Jesus, corremos o risco de ouvir que o Reino nos será tirado e dado a outrem.
Por isso, Jesus nos lembra a quem pertence a vinha. Ele nos convida a dar testemunho daquele que veio ao nosso encontro oferecendo graça e amor.
Só na comunhão com o Senhor da vinha, na obediência à sua Palavra é que seremos contados como servos bons e fiéis.

Oração: Dá-nos, Senhor, capacidade de atuar dentro de tua igreja em fidelidade a ti, a ti somente.


Orando em Família.
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“Aproximando-se a época da colheita...” (v. 34)

Na parábola dos talentos, Jesus trata dos trabalhadores fiéis e do infiel (Mt 25.14ss). Mas na parábola em que estamos meditando não se trata disso. O erro dos lavradores foi querer tomar posse daquilo que não lhes pertencia.
Como servos de Deus, também corremos o risco de esquecer que a vinha não é nossa. Podemos trabalhar com fidelidade e cultivar uvas maravilhosas. Contudo, nada disso terá sentido se elas forem destinadas ao nosso próprio prazer ou consumo e não ao que o Senhor determinou.
Também no serviço cristão podemos esquecer a quem estamos servindo, tornando-nos insensatos, vaidosos e gananciosos. Ao esquecermos a quem tudo pertence, inclusive nós mesmos, tornamo-nos assassinos. Agostinho explica: “Os judeus, que viram Cristo, o crucificaram; tu, mesmo que não o vejas, resistes às suas palavras. Resistindo à sua palavra, porventura não o crucificarias, caso o visses? Desprezou o judeu o que estava pendurado na cruz. Tu condenas o que está sentado no céu” (Flores do Jardim de Agostinho, p.32).
Muitas vezes, queremos fazer da igreja algo que é nosso. Esquecemos que o fundamento da igreja é Jesus Cristo. Nada pode competir com Ele. Mas, se quisermos colocar qualquer outro fundamento pra igreja, além de Jesus, corremos o risco de ouvir que o Reino nos será tirado e dado a outrem.
Por isso, Jesus nos lembra a quem pertence a vinha. Ele nos convida a dar testemunho daquele que veio ao nosso encontro oferecendo graça e amor.
Só na comunhão com o Senhor da vinha, na obediência à sua Palavra é que seremos contados como servos bons e fiéis.

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