Mensagem do dia 09 -> Mergulhado em Deus
Leitura: Atos 8.36-38
Filipe e o eunuco desceram à água, e Filipe o batizou. (v. 38)
Depois de confessar sua fé em Jesus, o eunuco foi batizado. Nós logo associamos a palavra “batizar” a um rito e uma festa familiar. Isso não acontecia nos primórdios da igreja. No grego, o verbo batizar significa “imergir”, “lavar”. Descreve os mergulhos de Naamã no Jordão (2Rs 5.15) e a purificação de objetos do templo (Lv 11.32). Os judeus também chamavam de batismo os banhos de purificação dos piedosos e dos que se convertiam.
O batismo de João Batista distinguia-se desses banhos, porque as pessoas não mergulhavam, elas mesmas, nas águas, mas eram imersas. No batismo cristão, as pessoas também não “se batizam”, mas “são batizadas”. O Novo Testamento usa a voz passiva do verbo, para mostrar que no batismo não é a pessoa batizada, mas é o próprio Deus quem age.
Jesus ordena batizar “em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”. Na invocação do Seu nome, anunciamos que o Trino Deus age de maneira encarnada pela água. Ainda veremos amanhã que nisso Ele concede participação na morte e ressurreição de seu Filho. Nela acontece uma troca de governo sobre a vida de quem é batizado. O que Deus faz excede todo o nosso entendimento. O batismo com água sinaliza algo que só pode ser percebido e recebido pela fé. Só podemos confiar na promessa de que, quem se arrepende e é “batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, receberá o dom do Espírito Santo” (At 2.38). Mediante essa promessa, o eunuco entrou nas águas como escravo da rainha Candace e saiu delas como servo de Jesus Cristo. Agora ele tinha por Senhor aquele que tem autoridade sobre terra e céus!
Oração: Senhor Jesus, eu te agradeço que me fizeste tua propriedade e te tornaste meu Senhor. Quero viver como tal.
Orando em Família.
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Leitura: Atos 8.36-38
Filipe e o eunuco desceram à água, e Filipe o batizou. (v. 38)
Depois de confessar sua fé em Jesus, o eunuco foi batizado. Nós logo associamos a palavra “batizar” a um rito e uma festa familiar. Isso não acontecia nos primórdios da igreja. No grego, o verbo batizar significa “imergir”, “lavar”. Descreve os mergulhos de Naamã no Jordão (2Rs 5.15) e a purificação de objetos do templo (Lv 11.32). Os judeus também chamavam de batismo os banhos de purificação dos piedosos e dos que se convertiam.
O batismo de João Batista distinguia-se desses banhos, porque as pessoas não mergulhavam, elas mesmas, nas águas, mas eram imersas. No batismo cristão, as pessoas também não “se batizam”, mas “são batizadas”. O Novo Testamento usa a voz passiva do verbo, para mostrar que no batismo não é a pessoa batizada, mas é o próprio Deus quem age.
Jesus ordena batizar “em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”. Na invocação do Seu nome, anunciamos que o Trino Deus age de maneira encarnada pela água. Ainda veremos amanhã que nisso Ele concede participação na morte e ressurreição de seu Filho. Nela acontece uma troca de governo sobre a vida de quem é batizado. O que Deus faz excede todo o nosso entendimento. O batismo com água sinaliza algo que só pode ser percebido e recebido pela fé. Só podemos confiar na promessa de que, quem se arrepende e é “batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos seus pecados, receberá o dom do Espírito Santo” (At 2.38). Mediante essa promessa, o eunuco entrou nas águas como escravo da rainha Candace e saiu delas como servo de Jesus Cristo. Agora ele tinha por Senhor aquele que tem autoridade sobre terra e céus!
Oração: Senhor Jesus, eu te agradeço que me fizeste tua propriedade e te tornaste meu Senhor. Quero viver como tal.
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