Saúde

Gripe suína não está matando mais na Argentina do que em outros países, diz ministro
08-07-2009 18:43

Brasília - O ministro da Saúde da Argentina, Juan Manzur, afirmou hoje (8) que a taxa de mortalidade por influenza A (H1N1) – gripe suína – naquele país não é mais alta que em outros, segundo a agência de notícias Telam. De acordo com o último boletim oficial, a Argentina tem 60 mortes provocadas vírus, e Manzur estima que há cerca de 107 mil afetados, dos quais 90% apresentam uma forma leve da doença.


Mais do que contabilizar o número de afetados, o ministério trabalha, na fase atual da doença no país, para saber “por onde o vírus está circulando, com qual intensidade e quais são as novas medidas que se pode adotar”, explicou Manzur.


Ele anunciou que haverá mais laboratórios para fazer análises de casos suspeitos da gripe e que o governo argentino está aumentando a compra de antivirais.

De acordo com o último boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS), a Argentina tem 2.485 casos da doença e foi o país que registrou maior número de novos casos (898) entre 3 e 6 de julho. O maior número de pessoas infectadas está nos Estados Unidos (33.902), seguido do México (10.262), Canadá (7.983), Reino Unido (7.447) e Chile (7.376).


Da Agência Brasil
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